quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dropes

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MP “joga duro” contra os crimes de Sancler

Atendendo Representação dos vereadores Titonho (PTB), Edileuza Meireles (PSC), Antonio Braga (PT), Jones William (PT) e Tom Bonfim (PT), que foi protocolada em 19 de Julho de 2010, o Ministério Público Estadual finalmente coloca Sancler na “cadeira” dos réus. Motivo: o jovem e atrapalhado prefeito insiste em não prestar conta dos recursos públicos que administra.
Nº do Processo: 00017814120118140061 - Acompanhe aqui.

Vereador Tom sobe à Tribuna e cobra placa informativa

Há quase um mês, devido ao desabamento do forro de uma sala da EMEF Dulcimar Brito, a Prefeitura iniciou obras de reforma na referida Escola, contudo, a placa informativa da obra ainda não foi instalada, conforme obriga a Lei Municipal nº 8.532/2009. Enquanto isso a comunidade escolar e a população em geral continua sem saber:
1º. a identificação da obra – o que será feito na reforma;
2º. a data de início da obra e prazo previsto para a conclusão;
3º. o nome, endereço, telefone da empresa vencedora da licitação;
4º. o custo total da obra e procedência dos recursos financeiros;
5º. o responsável técnico e respectivo CREA.

PT recorrerá à Justiça paraense

Bancada petista na Câmara de Tucuruí ingressará ações judiciais contra desvios de conduta no trato do erário público praticados por Sancler. Terá de tudo um pouco, mas o Ministério Público continuará na agenda dos vereadores petistas.

A revolta dos servidores públicos municipais

Sancler cumpriu o que prometeu e sua campanha de desvalorização contra os servidores públicos municipais continua a todo vapor.
- Até hoje o famigerado PCCR, aprovado recentemente na CMT, não virou lei municipal;
- A reposição sequer cobriu as perdas salariais dos últimos meses;
- Vários servidores perderam o direito ao salário família. Para estes, a reposição valeu negativamente;
- Insatisfação gera desmotivação e quem acaba pagando a conta é a população usuária dos serviços públicos;
- As perseguições contra os servidores nunca foi tão danosa, inclusive emocionalmente;
Resultado: quem que com ferro fere...

Caixa 2 eleitoral

É tradição entre gestores corruptos: a partir do 3º ano de governo TODAS as obras são superfaturas ou são pagas e não são feitas para se “juntar” grana para as próximas eleições. E “farelo” para a saúde, educação, saneamento, modernização de equipamentos e serviços públicos, meio ambiente... “farelo” para o povo!
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